O dia amanhece com um lindo
nascer do sol na pequena cidade da Zona da Mata de Minas Gerais. Nina Pardal
apenas voltava para casa após uma longa batalha pela madrugada feroz. Enquanto
em Desterro de Entre Rios o dia ensolarado atingia os 40 graus, a bela
dormiria.
Por volta das 19 horas, Nina acorda.
Ao levantar beija os filhos e da sacada avista o lindo pôr do sol. Após um
suspiro murmura:
- Que lindo! Acenando um tchau para o sol.
Logo depois de apreciar e despedir-se
da estrela maior é hora de colocar a armadura de roupas curtas e sensuais. Bajular
a noite requer muito mais do que simples gestos. E a madrugada lhe prometeria
fortes emoções.
A Casa da Alegria estava vazia,
mesmo assim, todos os clientes que vinham só queriam Nina, que por ora e outra
ficava escondida nas partes internas para dar chance às outras meninas. O
relógio badalava quatro horas da madrugada serena. Com a garoa fina e a dose de
álcool um pouco acima da sanidade três garotos adentram o cabaré.
Dois eram desvirginados. Mas um, teimava em
dizer que também era, pura mentira, cabaço completo e hipócrita para se igualar
aos amigos. O impacto do olhar de Nina e Gabriel foi celestial. Ou melhor,
infernal, combina mais com o local. O menino suava frio e as perninhas magras
tremiam igual vara verde. Nina lhe ataca:
- Posso saber o nome da joia? E arremessa
as mãos no saco do moleque.
- Ga.. bri... el, el, el, È
Gabriel. Ufe! Quase sem voz e tomado por uma gagueira. Naquele momento as
cordas vocais do menino também tremiam.
- Por que o medo, meu lindo? Vou cuidar
de você? Fazer você homem? Com um olhar de feiticeira e faro de cachorra que
sentia o cheiro de virgindade.
- Claro! HUMM! O garoto gemia
mais que gato transando.
O menino pediu uma dose de “sexy
on the beach”, só que Nina solta um grito:
- Não! Vai tomar whisky caubói!
Como a primeira ordem para o menino virar macho.
Eles entram no quarto e o menino
beija-a como uma namorada, as mãos inexperientes não
param, corre o corpo todo, a bela fera logo dá caminhos certos a elas. Pega as
mãos e passa pela bunda até chegar à vagina e o menino se lambuza. Nina abaixa
a cueca do menino, pois a calça, o virgem rapidamente tirou, e tremendo. Ao
pegar o pênis do novato uma lambida de ponta a ponta, e beijos alucinantes:
Nina arremessa o inexperiente na
cama salta em cima dele, mas já era tarde o menino estava todo gozado. Vermelho
feito um pimentão e suando frio. A mulata caiu na risada:
- Uai, o que aconteceu menino? Há
Há Há
- Sou virgem, Nina! Com a maior
vergonha possível e dizendo sem olhar os olhos da feiticeira do cabaré.
- Isso eu sei, mas ficou emocionado
é? Tem problema não, vou é te ensinar a dár no coro. Com as mãos pegou o menino
pela garganta, tacou no chuveiro e começou a chupar loucamente ele da cabeça
aos pés... Aí não tem santo que aguente!
Os quarenta minutos posteriores o
menino transaria loucamente em todas as posições possíveis e imaginárias. Nina,
ajudava o menino perder a vergonha e dava uma aula de putaria. E se despede do
menino:
- Vai meu anjo arrancar suspiros
das meninas por aí!
- Estou preparado?
- Sou Nina Pardal, garoto! E
empurra o menino para fora do quarto e bate a porta.
O menino era sorriso de orelha a
orelha, a musa da noite deitada na cama olha pela janela, esboça um sorriso e
reflete:
- Madrugada, madrugada, eis a
escola da putaria!
Ela fecha os olhos e as cortinas até
o próximo aluno das quatro paredes sombrias.
Danilo, acompanharei essa história, viajaante cara! parabéns!
ResponderExcluir#seguidoraa